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A Pacificação como processo de Evolução
Qual a chave ? qual o processo ? que nos permite pacificar perante um drama, obstáculo, insatisfação, doença, relacionamentos destruídos, divórcios, ausência de amor, desencontros afetivos.
Quando não encontramos um sentido de vida, porque apenas limitamos a nossa vida ao Hoje, e pelo nosso comportamento de hoje achamos obviamente que não somos merecedores de determinados acontecimentos, quando tudo está a ruir a nossa volta.
Quando as nossas estruturas de segurança são abaladas, cada vez que no universo de movem de forma dissonante (movimentação dos planetas que vão ativar determinados bloqueios que resultam em acontecimentos nefastos).
Contudo os acontecimentos de hoje nomeadamente os de dor, podem no futuro serem portadores de sabedoria no sentido de autoconhecimento/desenvolvimento pessoal.
Todas as crises pessoais acontecem sempre que surge uma contrariedade em relação aos nossos desejos /ego. Todavia as crises pessoais são portadoras de auto-análise/introspeção no sentido o ser humano avaliar o seu percurso pessoal fazendo correções, anulando aspetos (arrogância e prepotência) nefastos ao seu desenvolvimento, no sentido de melhorar o seu nível de desempenho social, profissional, cultural, emocional, relacional.
Um dos grandes problemas do ser humano surge precisamente quando a vida não se manifesta como ele deseja.
Nunca ninguém se poe em causa quando está a ganhar, quando a vida acontece de acordo com os seus desejos.
O homem tem a tendência nata de achar que tem sempre direito a tudo que é bom, ou lhe confere prazer.
Nada acontece por acaso e é muito curioso que o ser humano não se questione quando tudo ocorre de acorde com a sua vontade e desejo nas mais variadas formas e áreas de vida lar, família, profissão enfim em todas as áreas ao qual dá mais importância.
Contudo o universo é constituído por polaridades, assim como existe a noite, existe o dia e nesta grande roda da vida temos que experienciar todo o tipo de acontecimentos.
“Existe um tempo para todas as coisas, e um tempo para todos os desígnios debaixo dos céus” – Eclesiastes.
Não é por acaso que as pessoas em momentos de crise poe tudo em causa, porque deixaram de controlar a vida, só que a vida não se controla.
É muito comum eu ouvir “ a minha vida muda de sete em sete anos “ precisamente porque Saturno, Úrano e Neptuno têm semi- ciclos de sete anos, daí existir sempre uma crise de valores , de escolhas, uma mudança, um reavaliar de vida, a maioria das vezes forçada porque ninguém está preparado para mudar o certo pelo incerto, e a própria mudança pelo desconhecido gera sempre grande insegurança.
Se tentarmos aceitar que tudo na vida nos pertence, o bom e o mau, que os acontecimentos versus aspetos positivos e negativos no nosso mapa astral correspondem a um grande jogo de xadrez cósmico, onde temos que jogar quer com a nossa herança genética, quer com o nosso livre arbítrio, vamos perceber e entender o porquê das grandes diferenças sociais, onde uns parecem tão bafejados pela “sorte” familiar, profissional, espiritual, material e mesmo sexual e outros ao que parece têm que subir ingremes montanhas para encontrar a luz do seu caminho.
Acredito que este motivo se deve ao nosso karma positivo e negativos que herdamos quando efetuamos o primeiro processo de troca com o universo.
Para os mais céticos eu costumo perguntar:
– Por acaso conseguem ver o vento?
– Claro que não!
– Mas sentem-no, nos seus rostos e conseguem visualizar o seu movimento.
O universo é assim composto por inúmeras energias, umas mais subtis que as outras, umas visíveis, outras não, mas existem e deixam a sua marca na vida de todos nós.
Então o que temos que fazer, para descodificar esses jogos de energia que atraímos para a nossa vida?
Conhecer o nosso propósito de vida, a nossa evolução, o nosso caminho, é a forma mais sábia de evoluirmos e transcendermos o nosso karma.